Caros Amigos e Associados!
Após as boas e merecidas férias, aqui estamos de novo, de regresso à vida da Casa, para dizer a todos em geral e aos mais dedicados em particular que a vida da Casa não está fácil e, em jeito de triste desabafo, diremos que, desde há seis anos, esta é a pior crise, o mais pobre momento que enfrentamos.
Os associados, como repetidamente temos avisado, esquecem-se da Casa, não pagam as quotas e muito menos aparecem.
Querem que lancemos mãos do depósito a prazo para suportar as despesas correntes?
Amigos e associados, a propósito da crise, dou-vos um só exemplo: durante o mês de Agosto, não houve meios para pagar ao nosso funcionário e, apesar disso, não deixou ele, em colaboração com alguns membros da Direcção, de assegurar o funcionamento da Casa.
Só os associados poderão por termo a esta situação.
Mas, se esta é uma forma de reagir contra a actual Direcção e se pensam que esta é a atitude correcta, reconhecerão, com facilidade, que quem fica prejudicada é a Casa pelo que, bom era que os relapsos reflectissem um pouco sobre este assunto e digam, de uma vez por todas, se devemos ou não manter a Nossa Casa Trasmontanoduriense a fim de não nos obrigarem a incomodá-los e a tomar as providencias que cada caso em particular reclamar.
Aproxima-se a festa de aniversário da Casa, repartida por três dias e, como do programa se alcança, ele está marcado pela contenção da despesa.
O local escolhido não é o mais central nem será o melhor mas é, seguramente, aquele que menos custos importa e, em tempos de grandes dificuldades e escassez de meios que atravessamos, há que aproveitar a generosidade de um grupo de associados que conseguiu o espaço e gratuitamente executarão o jantar com noite de fados e de agradecer a amabilidade da Junta de Freguesia de Marvila.
A decisão sobre o local e o programa gizado obedecem ao desejo de a Casa homenagear a grande colónia de trasmontanodurienses ali residentes, porventura dos mais esquecidos da fortuna, mas dos mais disponíveis e generosos para com a Casa.
E, desta forma, honrando-os com a nossa presença, estamos também a prestar-lhes a nossa solidariedade e a agradecer-lhes os prontos contributos na execução das festas da Casa.
E, como todos sabem, esta Casa tem muita gente que pensa e, por vezes, muito bem, mas tem muita pouca gente que execute e menos ainda quem a apoie.
Por isso amigos e associados vamos todos aparecer massivamente na festa de aniversário da Casa, degustar uma boa posta de vitela da nossa Terra, a um preço de certo modo simbólico, cuja receita reverterá para as despesas correntes da Casa.
Por isso, em face da necessidade de superar a grande crise, ante o imperioso desejo/ necessidade de fortalecer o espírito trasmontanoduriense, perante a homenagem e agradecimento ao grupo de trasmontanodurienses do bairro do Condado e dos demais bairros da freguesia de Marvila, esqueçamos as dificuldades/contrariedades do local e do momento ou até alguns preconceitos e vamos todos estar presentes na festa do aniversário da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Após as boas e merecidas férias, aqui estamos de novo, de regresso à vida da Casa, para dizer a todos em geral e aos mais dedicados em particular que a vida da Casa não está fácil e, em jeito de triste desabafo, diremos que, desde há seis anos, esta é a pior crise, o mais pobre momento que enfrentamos.
Os associados, como repetidamente temos avisado, esquecem-se da Casa, não pagam as quotas e muito menos aparecem.
Querem que lancemos mãos do depósito a prazo para suportar as despesas correntes?
Amigos e associados, a propósito da crise, dou-vos um só exemplo: durante o mês de Agosto, não houve meios para pagar ao nosso funcionário e, apesar disso, não deixou ele, em colaboração com alguns membros da Direcção, de assegurar o funcionamento da Casa.
Só os associados poderão por termo a esta situação.
Mas, se esta é uma forma de reagir contra a actual Direcção e se pensam que esta é a atitude correcta, reconhecerão, com facilidade, que quem fica prejudicada é a Casa pelo que, bom era que os relapsos reflectissem um pouco sobre este assunto e digam, de uma vez por todas, se devemos ou não manter a Nossa Casa Trasmontanoduriense a fim de não nos obrigarem a incomodá-los e a tomar as providencias que cada caso em particular reclamar.
Aproxima-se a festa de aniversário da Casa, repartida por três dias e, como do programa se alcança, ele está marcado pela contenção da despesa.
O local escolhido não é o mais central nem será o melhor mas é, seguramente, aquele que menos custos importa e, em tempos de grandes dificuldades e escassez de meios que atravessamos, há que aproveitar a generosidade de um grupo de associados que conseguiu o espaço e gratuitamente executarão o jantar com noite de fados e de agradecer a amabilidade da Junta de Freguesia de Marvila.
A decisão sobre o local e o programa gizado obedecem ao desejo de a Casa homenagear a grande colónia de trasmontanodurienses ali residentes, porventura dos mais esquecidos da fortuna, mas dos mais disponíveis e generosos para com a Casa.
E, desta forma, honrando-os com a nossa presença, estamos também a prestar-lhes a nossa solidariedade e a agradecer-lhes os prontos contributos na execução das festas da Casa.
E, como todos sabem, esta Casa tem muita gente que pensa e, por vezes, muito bem, mas tem muita pouca gente que execute e menos ainda quem a apoie.
Por isso amigos e associados vamos todos aparecer massivamente na festa de aniversário da Casa, degustar uma boa posta de vitela da nossa Terra, a um preço de certo modo simbólico, cuja receita reverterá para as despesas correntes da Casa.
Por isso, em face da necessidade de superar a grande crise, ante o imperioso desejo/ necessidade de fortalecer o espírito trasmontanoduriense, perante a homenagem e agradecimento ao grupo de trasmontanodurienses do bairro do Condado e dos demais bairros da freguesia de Marvila, esqueçamos as dificuldades/contrariedades do local e do momento ou até alguns preconceitos e vamos todos estar presentes na festa do aniversário da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro.
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