Decorreu no passado dia 11 de Dezembro, a tomada de posse do CR - Conselho Regional.
O salão nobre da Casa foi pequeno para acolher os que a ela se deslocaram para participar ou assistir ao solene acto.
O salão nobre da Casa foi pequeno para acolher os que a ela se deslocaram para participar ou assistir ao solene acto.
Nos termos estatutários, presidiu ao acto e deu posse aos respectivos conselheiros, o presidente da Assembleia-geral da CTMAD, Prof. Guilhermino Pires coadjuvado pelos vice-presidente e secretária da Mesa, respectivamente Drs. Artur do Couto e Anabela Martins.
Iniciaram-se os trabalhos com palavras proferidas pelos referidos presidente e vice-presidente e ainda pelo presidente da Direcção Prof. Jorge Valadares. Todos eles chamaram a atenção para a importância de que este órgão da CTMAD se reveste, nomeadamente enquanto órgão consultivo da Direcção e fórum interlocutor da Casa com os 35 concelhos que a compõem.
Após os formalismos da tomada de posse, seguiu-se a primeira reunião do CR para eleição da Mesa que há-de dirigir as suas reuniões. Foram eleitos, por largo consenso dos presentes, como presidente, Dr. Duarte Guedes Vaz, de Santa Marta de Penaguião, como vice-presidente, Dr. Serafim de Sousa, de Vila Real e como secretário, José Teixeira Castro, de Chaves.
No final da primeira reunião do CR, seguiu-se um jantar/convívio com representantes dos outros órgãos sociais da CTMAD.
À margem da notícia:
Lamentavelmente, nem todos os concelhos trasmontano/altodurienses se fazem representar no CR.
Esta Direcção não se tem poupado a esforços para atrair associados para o Conselho, contactando inclusivamente os municípios respectivos para que sugerissem elementos que pudessem integrar o CR. Alguns desses contactos deram frutos, outros foram disponibilidades espontâneas de associados, outros ainda resultaram de desafios lançados pela Direcção a outros associados.
Mesmo assim existem municípios que não estão representados no CR. De acordo com o regulamento deste órgão, o número ideal de representantes concelhios deve ser três.
Destacando pela positiva os concelhos que estão plenamente representados, teremos de nos referir a Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Vila Real.
Quatro concelhos têm dois representantes, doze são representados por um conselheiro e quinze concelhos não se fazem, ainda, representar no CR.
Foi esta a tónica posta nas intervenções atrás referidas, devendo os conselheiros recém empossados bem como a Direcção da Casa, continuar a demanda na procura de mais elementos para este órgão, enriquecendo-o em qualidade e quantidade.
À margem da notícia:
Lamentavelmente, nem todos os concelhos trasmontano/altodurienses se fazem representar no CR.
Esta Direcção não se tem poupado a esforços para atrair associados para o Conselho, contactando inclusivamente os municípios respectivos para que sugerissem elementos que pudessem integrar o CR. Alguns desses contactos deram frutos, outros foram disponibilidades espontâneas de associados, outros ainda resultaram de desafios lançados pela Direcção a outros associados.
Mesmo assim existem municípios que não estão representados no CR. De acordo com o regulamento deste órgão, o número ideal de representantes concelhios deve ser três.
Destacando pela positiva os concelhos que estão plenamente representados, teremos de nos referir a Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro e Vila Real.
Quatro concelhos têm dois representantes, doze são representados por um conselheiro e quinze concelhos não se fazem, ainda, representar no CR.
Foi esta a tónica posta nas intervenções atrás referidas, devendo os conselheiros recém empossados bem como a Direcção da Casa, continuar a demanda na procura de mais elementos para este órgão, enriquecendo-o em qualidade e quantidade.
Fica o apelo.
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